“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.”

sábado, 23 de outubro de 2010

BELAS AOS OLHOS DO PAI

Realizamos um dia especial para as florzinhas do  CR KIDS, um salão de beleza, "Belas aos olhos do Pai", neste dia tiveram um cuidado digno de uma princesa com  direito a manicure, maquiagem, chapinha no cabelo e penteados lindos.




“Em chegando o prazo de cada moça vir ao rei Assuero, depois de tratada segundo as prescrições para as mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias de seu embelezamento, seis meses com óleo de mirra e seis meses com especiarias e com perfumes e ungüentos em uso entre as mulheres), então, é que vinha a jovem ao rei...” (Ester 2:12-13)



Anei manicure


Débora maquiadora

Daniela cabeleleira

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

JARDIM DA CRIAÇÃO

Neste domingo ministramos a peça Jardim da Criação no CR KIDS. Foi uma mensagem poderosa sobre a Criação de Deus, o pecado de Adão e Eva e a salvação através de Cristo Jesus.Contamos a história através de um teatro, numa maneira divertida, alegre e principalmente numa linguagem em que todas as crianças entenderiam.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3:16
 

da esq.para dir.cima Sandra(narrador),Gabriel Coelho(menino),Beatriz(menina),Gabriel Venture (Filho do jardineiro-Jesus),Diego(Jardineiro-Deus)/da esq.para dir.baixo Giulia(cigarra), H.Vitória(gata), Vítor(bicho preguiça), Alessandro(rato), Luciane(coelho malvado)























 Atividades Recreativas Super DIVERTIDAS!!



Muito louvor e Adoração com a turminha do CR KIDS
Hei, Hei, Hei JESUS É NOSSO REI!!!!


 O JARDIM DA CRIAÇÃO
(Entra em cena o narrador cumprimentando as crianças)
NARRADOR – Vou contar uma história para vocês. Era uma vez um jardim muito lindo, o mais bonito
Do mundo inteiro. Esse jardim era especial. Tinha árvores especiais. Árvores de chocolate , árvore de Pirolito e de bala. Nele passavam rios de
Refrigerante . Esse jardim era muito bem cuidado por isso era o mais
gostoso. Era uma delícia! Esse jardim era habitado por muitos bichos, bichos que eram mansos: O leão, o elefante, a onça.... Lá também moravam a dona gata e a dona cigarra (entram as duas) o rato e o bicho preguiça (entram os dois). Todos viviam em perfeita harmonia.  Até que um dia entraram duas crianças no jardim.
(As crianças entram no jardim maravilhadas)
MENINO - Puxa que legal! Quanta coisa gostosa! Olhe, uma árvore de chiclete!
MENINA – Ali tem um monte de balinhas. Ai eu quero!! Que delícia!
MENINO – Vamos comer de tudo um pouquinho?
MENINA – Será que podemos?
MENINO – Será que esse jardim tem um dono?
(Entra um homem vestido de jardineiro)
JARDINEIRO – Tem sim crianças. Eu sou o dono de tudo isso. Eu cuido desse jardim com muito carinho.
MENINO – Desculpa senhor, nós só estávamos olhando.
MENINA – É, a gente já estava até indo embora.
JARDINEIRO – Não crianças! Não se preocupem! Esse jardim foi feito para vocês. Comam de tudo, só não comam daquela árvore ali. Ela está no meio do jardim. Estão vendo? É uma árvore diferente. Quem come dela acaba amarrado e preso por causa da própria desobediência. Mas tirando ela vocês podem comer de tudo.
(Crianças,Jardineiro e os animais ficam brincando no fundo)
NARRADOR – O jardineiro e as crianças se tornaram grandes amigos. Todos os dias brincavam um pouco e passavam muito tempo conversando e rindo. Mas nesse jardim existia também um coelho muito malvado. Esse coelho não gostava do jardineiro. Ele sabia o quanto o jardineiro amava as crianças e queria separar os três para sempre.
(Jardineiro e os animais saem e as crianças ficam brincando sozinhas)
Coelho– Vejam que surpresa mais agradável! Que crianças mais bonitinhas. O que vocês fazem por aqui?
MENINA – A gente estava brincando com o jardineiro...
MENINO – É mesmo o jardineiro é muito legal e ele disse que tudo isso aqui foi feito para nós.
COELHO: É mesmo ? tudo, tudinho?
MENINA – Quase tudo. Desta árvore aqui a gente não pode.
MENINO – Ih! Eu já ia me esquecendo. Dessa árvore nós não podemos comer.
COELHO– Não podem? Que jardineiro mais egoísta! Aposto que ele quer essa árvore só para ele.  Esse jardineiro é um chato mesmo!Vejam
crianças, como esses doces são bonitos e parecem ser muito saborosos. Devem estar uma delícia! Comam crianças um doce só. O jardineiro nem está vendo., aproveitem enquanto eu estou aqui para ajudá-los. Se
eu o vir chegando dou logo um grito e vocês se escondem . Não demorem muito, comam logo vamos, vamos. Não percam tempo pensando.
MENINA – Eu não aguento mais, vou pegar só um. Vou dar só uma lambidinha. Vem Adam, vem comigo.
MENINO: Só uma lambidinha Eve
(Enquanto as crianças mordem o doce, o coelho amarra as duas com uma corda)
COELHO – Gostaram do doce crianças? Agora vocês estão amarrados e presos não podem mais brincar!
Há,há,há! Eu consegui, eu consegui! Agora o jardineiro vai ficar muito triste! Eu venci! Eu venci!!!
NARRADOR – Que tristeza, as criança ficaram amarradas ! tudo por causa da desobediência.   A corda que o coelho malvado usa é muito forte e ninguém consegue escapar, ela vai apertando, apertando até quem estiver preso nela ficar sem ar.
JARDINEIRO – Crianças! Onde estão vocês?
MENINO – Estamos aqui! Estamos com muita vergonha! (chorando)
MENINA – Nós desobedecemos o senhor. Comemos da árvore do meio do jardim. Foi tudo culpa do coelho! Foi ele quem mandou!
MENINO – E eu comi porque essa menina a Dona Eve me ofereceu.
JARDINEIRO – Crianças! Eu estou muito triste. Vocês me desobedeceram e por causa  da desobediência ficarão presos até não conseguir mais respirar. Esse é o preço da desobediência.
CRIANÇAS: Por favor Senhor Jardineiro não nos deixe morrer , faça alguma coisa!.
JARDINEIRO: Por causa do meu amor por vocês, eu vou preparar um plano para salvá-los!
(Sai o jardineiro)
NARRADOR – As crianças ficaram muito assustadas porque a corda apertava cada vez mais...
MENINO – Tive uma ideia vamos pedir ajuda para os animais do jardim. Dona gata! Dona gata!!
Socorro!!
GATA – Miau.... o que vocês fizeram?
MENINA – A gente comeu o doce que não era para comer. Tire essa corda da gente dona gata.
GATA – Eu gosto de cordas. Tenho um monte delas, mas são de lã. Já sei! Eu vou pegar a minha corda, vou amarrar aqui, puxar ali, dou uma volta e outra volta. Aí eu vou conseguir desamarrá-los. Não pode ser tão difícil.
(Gata enrola a corda de lã nos dois)
MENINO – Ai dona gata. Você está nos enrolando mais e mais. Tá apertado.
MENINA – Essa corda dói...
GATA – Crianças eu tentei desamarrá-los mas essa corda é muito forte. Eu nunca brinquei com uma corda igual. Só com cordas de lã. Me desculpem... Não posso ajudá-los.
(Crianças choram alto)
MENINA – Bicho preguiça! Acorda bicho preguiça! BICHO PREGUIÇA!!!
BICHO PRE.. – O que foi? Quem me acordou?
MENINO – Fomos nós. Estamos presos nessas cordas. Ajude-nos  por favor!!
BICHO PRE.. – Quando eu fico mal, preso eu.....
MENINA – Eu o quê? Acorda bicho preguiça!
BICHO PRE.. – Eu durmo que tudo fica bem depois.
MENINO – Vale à pena tentar. Vamos dormir.
(Alguns segundos depois)
MENINA – Adam, a corda continua do mesmo jeito. Você está dormindo?
MENINO – Quem consegue dormir com o ronco desse bicho? Ai.... o que vamos fazer? Vamos chamar a dona Cigarra. Cigarra! Dona Cigarra.
(Entra a Dona Cigarra aquecendo a voz com um som irritante)
CIGARRA – Mi mi mi mi, lá lá lá lá... Olá crianças! Aprendi uma música. Ela é assim: “A barata diz que tem sete saias de filó, é mentira da barata ela tem é uma só rá rá rá rô rô rô ela tem é uma só.
MENINA – Dona Cigarra, que música estranha. Mas não importa agora. Estamos presos, essas cordas são apertadas e nós queremos brincar com o jardineiro.
CIGARRA – Meus queridos, quem canta seus males espanta. Quando eu canto tudo fica bem, fica mais alegre, mais leve, mais solto...
MENINO – Solto? É isso que nós precisamos! Nos soltar! É só cantar? Então tá.
CIGARRA – Então me acompanhem. Lá lá lá lá, mi mi mi... Atirei o pau no gato, mas o gato não morreu...
GATA – Miau, quem atirou o pau no gato? Foi você dona cigarra? Atirou o pau no gato? Vai atirar em mim também, é?
(Gata corre atrás da cigarra)
MENINA – Dona cigarra, dona gata se acalmem! Ninguém atirou pau nenhum no gato! É só uma música!
GATA – Não gostei!! Miau...
CIGARRA – Você desafinou a minha voz....
MENINO – Dona cigarra tire essa corda da gente.
CIGARRA – Bom, eu conheço uma música ela é assim... Ciranda cirandinha vamos todos cirandar vamos dar a meia volta...
(Cigarra canta a música girando as crianças conforme a música)
MENINA – Chega Dona Cigarra! Além de presos agora estamos tontos. Muito obrigada mas não está adiantando. Já sei vamos chamar o rato ele vais saber roer essas cordas!
MENINO –  Isso mesmo ! RATO, RATO!!
(Entra o rato correndo)
RATO – Pois não, alguém me chamou?
MENINO – Estamos presos. Tire essas cordas da gente.
RATO – Quantas cordas!! Quantas cordas! Isso é coisa da gata, não é? Ela gosta de cordas! Pronto tirei a corda.
MENINA – Não Rato, essas são as cordas da gata. Falta essa corda..
RATO – Crianças essas cordas são grossas demais. Já sei eu e o Bicho Preguiça vamos puxar de um lado e a Cigarra e a Gata do outro lado. Assim vocês vão sair daí. Acorda bicho preguiça temos que ajudar as crianças.
(A cigarra e a gata puxam os braços do menino e o bicho e o rato puxam os braços da menina. Na hora que eles puxam o bicho preguiça dorme e a gata e a cigarra caem no chão.)
RATO – Impossível, impossível. Vocês desobedeceram agora vão ter que se acostumar com a corda. A gente não vai conseguir, não é mesmo bicho preguiça?... Bom, se ele estivesse acordado ele concordaria.
GATA – Sentimos muito crianças. Foi muito bom o tempo que brincamos juntos.
CIGARRA – Eu vou embora, mas eu vou cantando. O rato não lava o pé, não lava porque não quer...
RATO – Ei, quem não lava é o sapo, tá?
(Os animais saem de cena. E crianças choram muito. Entra o jardineiro)
JARDINEIRO – Crianças não chorem ! Eu já terminei o meu plano para libertá-las. Eu amo muito vocês e não quero que fiquem presas para sempre. Por isso, eu trouxe meu filho, meu único filho para ficar no lugar de vocês.
(Entra o filho do jardineiro)
NARRADOR – O filho do jardineiro amava muito as crianças também. Ele não queria que as crianças ficassem presas e amarradas naquelas cordas.  Então Ele amarrou em si mesmo as cordas que amarravam as crianças para que elas pudessem ser livres para brincar com o jardineiro.
(As crianças se alegram no início, mas depois se entristecem ao verem que o filho do jardineiro agora está preso pela corda.)
MENINO E MENINA – Mas ele não fez nada para estar preso daquela maneira.. Nós é que pecamos, te desobedecemos. Ele não fez nada!
JARDINEIRO – Vocês pecaram, e todo pecado tem um preço. Como vocês não têm como pagar pelo pecado que cometeram, meu filho ficará no lugar de vocês e pagará o preço com a própria vida.
(As crianças saem com o jardineiro, e o filho fica no centro sem conseguir respirar, sendo apertado pelas cordas até cair morto no chão.)
(O coelho aparece para ver o que está acontecendo e fica alegre com a cena.)
COELHO: Eu venci !! eu sabia que um dia ia acabar com o jardineiro e agora veja só o seu filho ! o filhinho querido! Derrotado por mim o grande coelho.
Agora sou eu quem manda nesse jardim ! e todos vocês terão que me obedecer ! ah, ah, ah !
(Uma música começa a tocar e o filho do jardineiro se levanta. Joga fora as cordas e fica bem atrás do coelho)
COELHO: Parece que estou ouvindo um barulho, imagine só o filhinho do jardineiro esta bem mortinho ali atrás ...  não! Não é possível  você morreu!  Morre, morre, eu estou mandando ...
FILHO DO JARDINEIRO: Mandando? Eu sou o filho do jardineiro e quem manda aqui sou eu!  E agora seu coelhinho fofo trate de correr pra bem longe daqui, bem longe desse jardim e todos os meus amigos ! a partir de hoje nunca mais você conseguirá prender os meus amigos e do meu Pai, porque eu já paguei o preço ! e agora chispa daqui !
(As crianças  e o jardineiro  entram e  abraçam o filho do jardineiro.)
MENINO –Uau !  Você foi mais forte que as cordas! Derrotou aquele coelho malvado !
MENINA – Você conseguiu arrebentar as cordas pela gente! A gente nunca conseguiria fazer o que você fez. Muito obrigada.
(Os três se abraçam)
JARDINEIRO : Mas não se esqueçam : até que chegue a hora certa de exterminar o coelho para sempre, ele vai voltar para tentar enganá-los, mas se obedecerem a s minhas palavras estarão salvos.
MENINA: A partir de hoje tudo o que Senhor mandar nos obedeceremos, não queremos ficar um minuto longe do Senhor e do seu filho.
MENINO:  OBEDIENTES ATÉ O FIM !
NARRADOR – E assim termina a nossa história.


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Passeio Rancho Nativo

Para comemorar o dia das crianças, o ministério CR KIDS, realizou um passeio para o Rancho Nativo.
Que passeio abençoadissimo.As crianças se divertiram pra valer,teve passeio de trenzinho, piscina, trilha na mata com ponte pênsil, carrossel de pôneis, playground, pedalinho, escorregador de sabão e passeio de trole.